T Vejo Por Aih!: agosto 2005

quarta-feira, agosto 31, 2005

O vício me venceu! Não consegui ficar sem postar. Nada que tirar um tempinho para isso resolvam (escondendo a telinha no canto do monitor pra ninguém ver). É impressionante como surgiram vários coisas "postáveis" (aff!) na minha cabeça enquanto eu estava sem poder postar. Acho que eu funciono bem sobre pressão (uiuiui!).

Tava na hora do almoço conversando com ele sobre umas situações engraçadas e bizarras relacionadas à carona de volta ao trabalho na hora do almoço. E pensando agora, por uma "incrível coincidência", duas delas aconteceram exatamente no mesmo lugar.

Cena 1:

12:20 da tarde. Cinco pessoas no ponto de ônibus, duas amigas conversando através de desanimados monossílabos e os outros três sentados do outro lado dos bancos falando entre risos e gozações. Todos trabalham no mesmo lugar. Sol de rachar e nenhum ventinho pra aliviar a não ser o que vinha também junto com a poeira da pista do passar dos ônibus e carros.

Tinhamos acabado de almoçar e descemos para a parada na esperança de que alguma alma caridosa do trabalho passasse, se apiedasse da nossa condição e nos oferecesse carona. E se isso não acontece, o ônibus da empresa traz quem estiver nos locais de almoço. Mas ele só passa um bom tempo depois.

- Quem é que parou ali?
- Não reconheço o carro e ainda tem insulfilme pra dificultar. Não dá pra ver.
- Só pode ser lá do trabalho senão não ia parar.

Olhamos para as outras duas também sentadas no banco da parada e não vimos nenhuma reação delas. Então levantamos e nos dirigimos ao carro parado:

- Ah é a Fulana! - se abaixando e olhando pela janela do carro mais de perto.
- Então entra logo que tá sol pô!

Entramos no carro e de repente a motorista abre a porta, sai parcialmente do carro e grita para as duas sentadas no banco da parada:

- Porque vocês não olharam? A carona era pra vocês suas bestas! - volta pra dentro do carro
E enquanto isso, dentro do carro:
- !!!
- !!!
- [cochichando] Hã? Porquê vocês duas estão me olhando assim? - entrando no carro, e porisso não ouviu "a sem-noção" falando
- [cochichando também] Cala a boca! Quando chegar lá a gente te fala!

Cena 2:

Três amigos, dessa vez somente uma figurinha repetida da história anterior (eu né?!). Dessa vez de carro, ou seja, com carona garantida pra voltar mais cedo. Saímos na D20 dele que cabem bem mais além de três pessoas.

Passando no mesmo local, o da história anterior onde ficam os caroneiros, paramos pois somos almas bondosas e caridosas é claro. Mas já era quase hora do ônibus passar lá e ninguém deu importância a uma pick-up grande parada na pista. Aliás, quase ninguém.

Um senhor de aproximadamente uns 40 e poucos anos segurando um jornal enrrolado na mão se aproxima do carro e abre a porta. Os três ficam parados atônitos olhando para o então apelidado de "seu minino" pois nunca o viram, pelo menos nesta vida.

- Vai pra lá? - disse o Seu Minino
- ???
- ???
- ???
- Pode ir. - já se acomodando no banco de trás e fazendo o gesto com a mão.
- ???
- ???
- Meu senhooor, isso não é lotação não.

É claro que essa última foi devidamente divulgada por mim por email para alguns dos nossos colegas de trabalho. Coitado do dono do carro que teve que aguentar essa piada por um bom tempo. Ele até fez um post na época. :D

Enviado por ThEyA às 16:42

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terça-feira, agosto 30, 2005

confirmação

Preciso de mijo de um afro-brasileiro isso sim. Água de cachoeira é muito fraco.

Eu já disse que Murphy realmente me odeia? Sim, ele não me suporta!

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Opa, talvez eu não deva xingar tanto ele assim. Ou não.
Solução à vista mas não sei se vai funcionar. [cruzando os dedos]

Enviado por ThEyA às 14:36

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segunda-feira, agosto 29, 2005

pessimista

Não gosto de ser assim, mas todas as minhas previsões pessimistas (intuição?) estão acontecendo ultimamente. Vou tentar fazer desse post o último em reclamações. Estou muito rabugenta, eu confesso. Queria pensar em alguma coisa engraçada para escrever, mas não sai nada devido ao meu humor péssimo por esses dias. Combinação de TPM, com sono e estresse do trabalho. Junta isso com o pressentimento (talvez intuição, só saberei depois de acontecer) de que essa também será uma semana atribuladíssima. O resultado é que talvez não consiga postar nos próximos dias. Não que isso seja uma grande coisa e/ou traga algum prejuízo para o desenvolvimento da humanidade. Aff, nem eu estou me aguentando. huahuahua :P

Bem (tentando fazer uma virada na minha polaridade) mas fim de semana que vem vai ter um feriadão maravilhoso e vai rolar acampamento. Nada como um banho de cachoeira pra levantar o astral. Assim espero. :)

Enviado por ThEyA às 10:29

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sexta-feira, agosto 26, 2005

falida

de grana
de ânimo
de coragem
de disposição
de vontade

Realmente essa semana não foi das melhores. :(

obs.: Murphy realmente me odeia. Maldito!

Enviado por ThEyA às 13:35

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quarta-feira, agosto 24, 2005

o oráculo agora tem mensageiro

Sem dúvida nenhuma os caras do Google estão querendo dominar o mundo. Lançaram a versão messenger do grande mestre e oráculo Google. Ainda é Beta* e tem apenas as funcionalidades mais básicas, mas já dá pra quebrar um galho.

* Versões Beta são, na maioria das vezes, disponibilizadas na net sempre antes do lançamento oficial de um software. Elas servem para teste e deteção de bugs pois são utilizadas por usuários reais.

Enviado por ThEyA às 11:14

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terça-feira, agosto 23, 2005

the long day is gone

Feeling tired
By the fire
The long day is over

The wind is gone
Asleep at dawn
The embers burn on

With no reprise
The sun will rise
The long day is over

(Norah Jones)

Nada como a voz e o pianinho de Norah Jones pra dar uma desacelerada depois de passar o dia na correria e no stress. É tão bom quanto chá de camomila. ;)

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Em processo de mudança de template...

Enviado por ThEyA às 19:53

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domingo, agosto 21, 2005

é Themis com TH

Tô cansada de precisar todos os dias provar minha autenticidade. Espero ansiosa pelo tempo em que teremos aparelhos de reconhecimento (acho legal os de reconhecimento ótico) espalhados pelo nosso cotidiano. Eu acho deveras confuso ter todos os números e códigos de senha na cabeça. Na internet eu sou uma compulsiva por cadastros então tenho senhas em dezenas de sites e não uso nem um terço deles. No banco preciso ter três senhas para fazer as operações. No celular preciso decorar a senha do cartão e do próprio telefone. No computador eu tenho a senha do daqui de casa (e sei a da mamãe caso ela esqueça) e do trabalho. Se tem uma coisa que eu tenho verdadeira ojeriza é ligar pras operadoras de celular e precisar falar todos os meus dados, o número do meu sapato, a minha cor preferida e qual é o meu personagem favorito do desenho Caverna do Dragão (shhhhh... num conta pra ninguém que é o Eric). E os documentos? Número de CPF, RG, conta corrente no banco, cartão de crédito, crediário... Oficialmente somos resumidos a apenas um amontoado de caracteres.

A maneira mais "tradicional" de identificação seria o nome. Mas sempre acontece a criação de apelidos. Estão descritos os mais comuns ali no canto direito superior da tela. Meu nickname da net é muito antigo. Desde o meu primeiro acesso no chat do UOL até este blog eu uso o theya. Dentre os amigos de muitos anos é default me chamarem de paty (não porque eu seja "efetivamente" uma) pra me aperriar mesmo. Tem outra que quando me vê grita: mimiiiii! Na faculdade variava a época mas os apelidos sempre surgiam tais como trêmis e themisuda (morria de vergonha, mas hoje eu já encaro hehehe). No meu trabalho atual a lista é maiorzinha: thâmis (piada interna), tlemos (todos tem o login assim com a inicial e o sobrenome), bocó (na verdade esse não é só meu, funciona como se fosse um pronome de tratamento, carinhoso é claro). E quando pequena eu era a timica para minha madrinha.

Embora eu tenha tantas "denominações", eu adoro meu nome. Porque ele é diferente. Porque eu herdei ele da minha avó portuguesa. Porque é o nome de uma deusa grega e eu acho a cultura grega muito legal. E odeio quando confundem ele ou escrevem errado. E por ele ser diferente assim eu acho tão estranho encontrar com outra Themis. Uma vez vi uma comunidade no Orkut só com charás. Senti tanta estranheza lendo os testimonials delas. Não estou acostumada a compartilhar meu querido nomezinho.

Preferiria mesmo é não precisar atestar pra ninguém minha natureza. Não sentir necessitade de ser autêntica. A burocracia me cansa e os falsários me enojam pois eles são a causa. É uma droga ter que provar quem sou, se EU sei quem sou. Isso já deveria me bastar.

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Ontem a noite foi bastante agradável em casa, na companhia de amigos lin-ká-ve-is, regada a pipoca e filme do Monty Python. Valeu gente! Vamos marcar dessa mais vezes. :)

"Every sperm is sacred /Every sperm is great / If a sperm is wasted / god gets quite irate / Let the heathens spill theirs / On the dusty ground / God shall make them pay for / Each sperm that can't be found" (letra na íntegra)
Música do filme "Monty Python: O Sentido da Vida"

Enviado por ThEyA às 18:09

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quinta-feira, agosto 18, 2005

fase crítica da abstinência

Num aguento mais ICQ

!
EU QUERO O MSN

!!!!!

Enviado por ThEyA às 13:44

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terça-feira, agosto 16, 2005

felicidade em pequenas embalagens

Eu amo quando os colegas vão pra Alemanha e voltam trazendo um mooonte de chocolate!

felicidade em pequenas embalagens
Originally uploaded by theyabr.

Minha gaveta nunca esteve tão alegre e cheirosa.

Enviado por ThEyA às 17:31

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sábado, agosto 13, 2005

desapego

Hoje eu me emocionei. Me defrontei com o meu passado, minha infância. Eu nunca pensei ver minhas pegadas invisíveis em um lugar. Um lugar tão grande para os meus pequeninos pés de criança onde escutei também minhas risadas ecoando nas paredes.

É uma casa, daquelas antigas constuídas quando a cidade era rica e vivia no luxo da época da borracha. O piso com azulejos de pedra lisa e fria, mas que é uma delícia de se deitar no chão e dormir. A escada de mármore antigo era muitas vezes coadjuvante de meus sonhos e me levava a andares secretos e passagens misteriosas a serem desvendadas. No andar de cima tem uma varanda maravilhosa de onde eu e meu primo/cúmplice atirávamos água com a pistolinha na careca do homem que passava. Tudo era tão grande e maravilhoso pois eu era pequena e adorava correr pelo quintal cheio de àrvores. Na frente tem uma pequena sacada mais ou menos um metro elevada e mais a frente do portão de entrada, com um banco de pedra tipo esses encontrados em praças e oferecia uma vista de toda a rua. Ah como eu adorava me sentar naquele banquinho, é claro após estar cansada após brincar muito com meus primos (no masculino mesmo, na maioria das vezes eu era a única menina).

Andei por toda a casa, cheia de caixas e alguns móveis desmontados prontos para a mudança. Me vi pequena correndo por ali e protagonizando alguns dos dias mais felizes da minha infância junto de minha família. Vi também minha já falecida tia-avó, mas que eu chamava de vó assim mesmo, na cozinha me oferecendo dindin (pra quem não conhece são saquinhos compridos de suco congelado) feito com Tang de uva, meu preferido. Eu realmente adorava aquele lugar pois ele unia muito a família. Era o ponto de encontro nos dias de domingo mas depois do falecimento dessa minha vó a família parou com as renuniões frequentes. Não sei se pelas lembranças doloridas ou porque o único laço que nos unia se foi.

A casa agora está prestes a ser entregue a outra família. Eu os vi chegando para pegar os documentos imobiliários. Um casal com duas filhas, uma pequena e outra adolescente. Sentei no banquinho da sacada pela última vez, olhei para a rua e vi o carro com os novos donos indo embora. Tomara que eles possam realimentar aquele lugar tão querido com novas esperanças e mais felicidade.

Enviado por ThEyA às 21:59

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sexta-feira, agosto 12, 2005

colgate

Tinha os dentes tortinhos. Era uma menina tímida que tinha vergonha de sorrir. Quando sentia vontade, sorria com a boca fechada. Em fotos ficava sempre séria ou arqueava a boca sem mostrar os dentes.

A solução foi colocar o aparelho ortodôntico. Tem gente que acha bonito usar, mas sem querer fazer terrorismo a quem tem vontade, dói. E dói muito! A boca fica dolorida a cada manutenção e os ferrinhos ferem a bochecha. No meu caso, ainda doeu mais porque tive que arrancar 4 dentes antes. E há pouco tempo extraí os 4 cizos também pois eles estavam atrapalhando o tratamento.

Foram 3 anos e meio e quando tirei o aparelho pela primeira vez, não conseguia sentir minha boca de tão estranha a sensação. Mas quem pensa que fica livre depois de tirar os ferrinhos está enganado. Ainda é preciso usar uma tal de placa de contenção (famoso aparelho móvel). Parece uma "dentadura" pois tem o céu da boca moldado em acrílico e tem um ferrinho que aperta os dentes para não voltarem à posição inicial antes do tratamento. São mais dois anos usando essa "chapa" na boca (o primeiro tem que usar o tempo todo e o segundo só pra dormir). Não pode comer com ela e não pode passar muito tempo sem ela pois quando coloca de novo aperta tuuudo e dói.

Mas aconteceu um pequenino acidente com a minha primeira placa. Como é preciso sempre tirá-la para comer, eu esqueci em cima da mesa de jantar. A minha querida vozinha (que Deus a tenha no céu) recolheu a toalha da mesa e a sacudiu no quintal. Disse ela que ouviu um barulho de algo caindo mas, como tinha a vista ruim e não escutava muito bem, não deu muita atenção. Então meu lindo e "comportado" cachorrinho achou o objeto caído no chão. Conclusão: no outro dia achei um pedaço dela dentro da casinha e outro dentro da piscina.

Tive que colocar o aparelho fixo novamente e só nos 6 primeiros dentes superiores. Dessa vez eu sempre esquecia de ir lá fazer a manutenção e demorou além da conta pra eu tirar. Acho que foi mais um ano de aparelho. E agora tirei e prometo cuidar muito bem dessa placa nova, mesmo porque ele me saiu muito caro :/.

Mas todo esse "sacrifício" vale a pena. Mesmo ainda estando com o aparelho fixo na boca, fica um charme quando os dentes começam a se ajeitar. E tem até gente que me disse preferir o beijo de alguém com aparelho. Eu particularmente nunca tive essa oportunidade. Mesmo porque tenho receio pois já presenciei uma cena muito cômica de um casal de amigos que ficaram com os "dentes" engatados.

Well, estou adorando a "liberdade" dada aos meus dentinhos. Só não coloco a foto aqui porque apesar de já estar com o sorriso concertado, eu ainda sou uma menina muito tchúmida.

Enviado por ThEyA às 07:52

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segunda-feira, agosto 08, 2005

desafio aceito

Tem gente que sabe só de olhar para uma pessoa pela primeira vez se vai se dar bem com ela.
"Meu santo não bate com o dele."
"Huum, não fui com a cara dela!"

Nas poucas vezes em que isso acontece comigo, eu raramente erro. Mas nas vezes em que os instintos não dizem nada, prefiro ficar na defensiva até conhecer melhor quem se aproxima. Talvez "defensiva" não seria a palavra certa, mas acho melhor observar as possíveis interações que eu possa ter com alguém quando não conheço direito. Escrevi até no meu perfil do Orkutch uma frase sempre ouvida por mim: "tú não era assim quando eu te conheci!".

Mas quando ocorre a tal antipatia, é difícil mudar a minha opinião. Tal pessoa não te fez nada de mal mas você não acha legal algumas atitudes por parte dela que te repelem. Ou simplesmente não existe afinidade nenhuma, a conversa não é compatível.

Um simples afastamento e uso de monossílabos em caso de urgência resolvem o caso. Mas nem sempre essa técnica é a mais viável. No caso de convivência no trabalho é preciso ser profissional antes de tudo. E tem que saber fazer direito e não soar como falsidade como vemos em tantos ambientes por aí. Exatamente a última coisa na qual desejo parecer: falsa.

Mas outro dia eu estava me perguntando: porque tanta frescura da minha parte? O mundo tem tanta gente diferente. É muito fácil pra mim procurar só os com quem eu me dou bem. Porque não tentar conviver pacificamente com todos (gostando ou não). Quero parar de julgar tanto e entender mais.

Compaixão é uma coisa muito difícil. Não é dessa compaixão muitas vezes confundida com pena que eu estou falando. Me refiro à compaixão na qual também se referiram Buda, Jesus de Nazaré, Francisco de Assis, Mahatma Ghandi, Madre Tereza de Calcutá, Francisco Cândido Xavier e outros grandes sábios. Mas, por ter sido cristã toda a minha vida, lembro de uma frase de Jesus Cristo definindo muito bem esse termo: "Ame a teu próximo como a ti mesmo".

Portanto, eu estou tentando parar com essa minha cornice. Eu sei que nem esses cara que eu citei aí em cima agradaram à todos. Eu quero apenas conviver pacificamente sem ter que me preocupar com a presença incômoda de ninguém. Vou deixar as coisas rolarem e quem sabe não descubro afinidades antes impensadas. Afinal, a vida fica muito mais interessante com as diferenças. E se não existisse a diferença entre as cores do arco-íris não seria possível existir harmonia entre elas.

---

Novidades? A voz melhorou embora eu ainda esteja falando engraçado. E outras eu não quero falar porque sabe como é o Murphy né? Ele sempre me prega peças quando comemoro antes da hora.

Ah, só pra não passar um post sem reclamar: ah como eu odeeio quartas-feiras! :P

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Update: Falando em cores, eu estou cansando desse template preto.
Alguma sugestão de cor para o próximo?

Update2: Disseram que a minha voz está ségzi! Uiuiui!

Enviado por ThEyA às 15:21

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sábado, agosto 06, 2005

não me ligue hoje

Pense em uma pessoa frustrada. Prazer, sou eu mesmíssima. Frustrada por não poder falar nada e por não poder sair hoje. Eu queeeriiiia ir pro Manaus Beats :( .

A razão da minha frustração é que ontem fui inventar de tomar uma bebida geladíssima. Não era alcoólica, nem cheguei perto de "cassassa" ontem. Mas como eu ainda estava meio gripada, acabei amanhecendo hoje deveras RRRRRRROUCA.

Nunca fui de falar muito mas tenho o grave defeito de querer fazer justamente o que não posso. Sabe quando não se dá muito valor a uma coisa até que se perde ela? É assim que estou.

Acabei de pagar um mico quando ele me ligou dizendo que ia passar aqui em casa. Nem precisa dizer que só consegui sussurrar. E olha que eu estava morrendo de vontade de "xingar" ele porque ontem eu e uma amiga compramos o CD que ele tinha dito estar procurando e quando ligamos pra avisar que já estávamos com o tal CD em mãos, ele tinha acabado de comprá-lo na loja também. Ele tem muita sorte. :D

Mas pensando pelo lado bom, eu vou assistir um filme do Monty Python (O Sentido da Vida) que eu comprei ontem. Vou terminar de ler o meu livrinho e vou dormir cedo hoje sem medo de acordar acabada amanhã.

Boa noite e bom divertimento a quem estiver se preparando pra balada hoje e amanhã. :)

Enviado por ThEyA às 18:58

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terça-feira, agosto 02, 2005

eu sei a resposta...

...mas vou perguntar mesmo assim.

Por que as pessoas quando assistem a Fantástica Fábrica de Chocolates saem correndo pra comprar uma barrinha?
Por que acho o sanduíche do McDonalds mó palha, mas continuo indo lá?
Por que, mesmo depois de passar o dia na frente do computador, quando chego em casa ainda vou pra internet?
Por que tenho ímpetos de sair mandando ":P" pras pessoas pelo ICQ?
Por que não consigo acordar antes de 6:30 (mesmo com o despertador eu sempre volto a dormir até esse horário)?
Por que não gosto de fazer dieta?
Por que não consigo gostar de salada? (essa é a resposta pra pergunta anterior)
Por que a o tamanho da bolsa é proporcional à quantidade de tralhas inúteis que posso carregar nela?
Por que eu gosto tanto de músicas das décadas anteriores mesmo não tendo vivido nessa época?
Será que precisarei fazer terapia de vidas passadas para descobrir isso? (ainda referindo-me à pergunta anterior)
Por que eu sou distraída?
Porque mesmo tendo 3354 músicas aqui no meu Winamp eu encasquetei em ouvir o cd do Nando Reis direto essa semana? (semana passada era o do Greenday)
Por que eu sou bocó? :)

Obs.: AAAA...AAAA....TTTCHIIIIM!!!

Escutando: Nem precisa dizer né?
"Quando se acabou com tudo
Espada e escudo
Forma e conteúdo
Já então agora dá... Para dar amor

Amor dará e receberá
Do ar, pulmão; da lágrima, sal
Amor dará e receberá
Da luz, visão do tempo espiral

Amor dará e receberá
Do braço, mão; da boca, vogal
Amor dará e receberá
Da morte o seu guia natal

Adeus dor (4x)

Hare Krishna Hare Krishna
Krishna Krishna
Hare Hare
Hare Rama Hare Rama
Rama Rama
Hare Hare "

Enviado por ThEyA às 17:31

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segunda-feira, agosto 01, 2005

lêmure?

Qualquer semelhança...

... é apenas coincidência!

update: alguém nos comments lembrou dessa história...

Enviado por ThEyA às 15:01

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de volta à programação normal

Bom dia amiguinhos já estou aqui, temos tantas coisas pra nos divertir...

Fala sério que eu vou começar a segunda-feira de bom humor!?
Minha garganta está doendo,
a gripe está me alcançando,
tô com um sono da poha,
tem muuuito trabalho pra hoje,
*@%&#@$%!
Quem manda ir farrear além da conta no fim de semana!
Humf! :P

Escutando: uma música japonesa "Júpiter" q a Biazinha mandou faz um tempo e tô escutando de novo. E não me perguntem a tradução q tô por fora.
"... watashi wo yonda nara doko e demo yuku wa
anata no sono namida watashi no mono ni ..."
Ai que fome. Pronto, vou comer sushi no almoço. Uhú!

Enviado por ThEyA às 08:03

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