T Vejo Por Aih!: abril 2005

terça-feira, abril 26, 2005

Vou bem ali [apontando com o beiço] trabalhar no meu TCC da faculdade. Tô cheia de coisas pra fazer. Volto a postar somente daqui a mais ou menos 2 semanas. Vou continuar visitando de vez em quando os favoritos entre uma respirada e outra.
Baaaaaaiiiii!

Enviado por ThEyA às 12:35

Fale agora ou cale-se para sempre.
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segunda-feira, abril 25, 2005

Que conste nos registros...

Ontem eu tive uma recaída. O horrível quando isso acontece é o peso na consciência depois do fato consumado. Poha, eu tava limpa há 2 meses. A fase de abstinência é muito terrível. Mas depois vai passando a vontade. O importante é se manter calmo e centrado. É, não consegui fazer isso. A ansiedade é flórida! Por mais que se tente lutar contra ela ela nos leva a fazer coisas assim.

Sim, infelismente roí as minhas lindas unhas ontem. Elas estavam lindas pintadas mas foi só eu tirar o esmalte, e é claro tive preguiça de pintar de novo, que acabei roendo. Os dedos mindinhos estão só um cotoquinho. Aí precisei cortar as outras para não ficar estranho. :( Agora vou me controlar pra não roer as sobreviventes. Será que consigo até hoje à noite?

Enviado por ThEyA às 03:42

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terça-feira, abril 19, 2005

Piiiiii merda!

Esse vício é um dos que mais atingem a população mundial. E porisso é um dos costumes mais antigos dos quais ouvi falar. Falar palavrão nos deixa mais soltos, deixa a pele mais bonita, libera as fantasias (ui ui ui...) e auxilia na comunicação dando ênfase na reação emocional a certas situações (vou parar por aqui porque até eu reconheço que estou forçando a barra hehehe).

Mas surge sempre como um tabu. É sinônimo de falta de educação. Somos orientados quando pequenos a "não chamar nome". Se for do sexo feminino essa proibição ainda é mais severa. Lembro das festas de família quando eu era criança e meus primos da mesma idade eram muito "desbocados" e era um horror geral se eu fosse tentar imitá-los. Mas com a maior independência das mulheres vemos muitas quase superando muitos homes neste quesito.

Servem para xingar, desabafar e até mesmo pode ser usado entre amigos. Quem nunca xingou o amigo mais próximo depois de ser muito zoado por este? Por ser tão multi-uso acaba caindo na boca do povo mesmo. Tudo depende do conceito que se tem acerca desse assunto. Se você acha vulgaridade, outra pessoa pode achar completamente normal e até mesmo divertido. A verdade é que ninguém nunca ficou sem um filho da piiiii na ponta da língua ao assistir um jogo de futebol, em alguma situação no trânsito ou mesmo ao ver seu chefe carrasco dando promoção ao colega puxa-saco. Não se prenda, afinal o que tá preso tem que sair (com certa discrição é claro). Mas se não for possível mesmo liberar geral (ui ui ui.... hehehe) a outra alternativa é gritar bem alto quando passar de carro ali naquela passagem de nível da Constantino Nery perto do Shopping (huahuahua adoro fazer isso.... é libertador... huahuahuahua).

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Bom dia pra você nesta sexta-feira com cara de segunda. Mas felizmente como nas segundas-feiras não temos mais uma semana pela frente. Daqui a mais ou menos 7 horas já é FDS. Uhú!

Enviado por ThEyA às 10:55

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domingo, abril 17, 2005

Po0sz5t difcerewntgse!

Sesmmmm nazsda naa mmmmente der azp0roveitgavewl p-5ra ezscredvewr azqau8i, d3e8duuidc9o eastewe mmeduyh p;ozst dse hgojhe à l;iut5e3ratur4a de4d c9o5t90v;elop. Pkorqwued ewstfa é yujma paqrte dko coirrpo9 qauhe nnãso uhszamozs peraq quazsze nhadsza. :)

Entre aqui quem quiser descobrir porque eu escrevi desse jeito aí e possivelmente decifra-lo. Provavelmente é uma pessoa muito curiosa ou não tem nada de útil pra fazer hehehe.

Enviado por ThEyA às 23:52

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quarta-feira, abril 13, 2005

Cigarro Mata!

O Ministério da Saúde está certíssimo. Veja um exemplo disso.

Enviado por ThEyA às 08:59

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segunda-feira, abril 04, 2005

Sigula fimi!

É hora de postar! É hora de postar!
Mas como o tempo não deixa eu escrever, os Teletubies dizem:

DI NOOVO!

Vou então repostar. Mais uma pra série Histórias de Minha Infância e esta é uma daquelas que está sempre no "buffer" das mães e que elas sempre contam para as outras mães. Pois é...

Sou filha única. Mimada, mas nem tanto. De fato isso aconteceu quando eu tinha uns 3 aninhos. Minha mãe sempre foi de passar muita segurança pra mim. Ela não era daquelas mães que escondia as coisas pro filho não mexer. Ela deixava tudo sempre ao meu alcance, a diferença era que ela me proibía de bisbilhotar onde não devia. E olha que uma criança com 3 anos é difícil não ser curiosa. Eu via o tataravô dos aparelhos de som de hoje, aqueles bem grandões e cheios de botões, e queria sair apertando todos (hoje tenho tantas teclas do teclado na minha frente..... re-a-li-za-da!). "Filha! Não é pra mexer aqui tá?". "Filha, segure firme esse copo tá?". "Filha, te concentra no que você está fazendo". "Filha, segura firme nessa escada e pode subir sozinha".

Gostava muito de explorar a casa. Com 3 anos, o mundo era muito grande pra mim e eu achava a minha casa um palácio grande e cheio de esconderijos. Imaginava passagens secretas pelos cantos da casa que me levariam para lugares interessantes. Adorava me esconder e a minha mãe ficava doidinha me procurando.

Um belo dia, minha mãe sentiu a minha falta e foi fazer a vistoria habitual nos meus esconderijos preferidos. Guarda-roupa... não. Embaixo da cama... não. Atrás do sofá... não. Nada.... Me procurou em "quase todos" os lugares da casa. Quando ela me achou, eu estava no topo do portão que fica ao lado da casa e dá acesso ao quintal.

- Minha filha!!! - exclamou surpresa.

- Tô sigulando fimi mamãe!!! - morrendo de vontade de terminar a minha escalada.

Então ela correu e me tirou de lá. Cortou o meu barato. Tenho culpa se aquele portão era tão atraente de se escalar? :oD

Enviado por ThEyA às 08:06

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